O baixo recurso ao investimento em mercados de capitais em Portugal leva os especialistas ouvidos pelo Jornal Económico a considerar que o país poderia ter aproveitado este veículo para estimular a retoma, algo que dificilmente sucederá no curto-prazo, especialmente numa altura em que o fim das moratórias pode trazer mais problemas à situação financeira das famílias. Na maior economia do mundo, por oposição, o aumento dos depósitos impulsionou a retoma, mas o aumento dos balanços dos grandes bancos pode representar um foco de preocupação.
Além da oportunidade desperdiçada para ajudar no regresso ao crescimento económico, a falta de aplicação das poupanças pode significar que estas perderão valor no futuro próximo, especialmente dado o atual contexto de taxas de juro historicamente baixas e pressões inflacionárias, sobretudo nos EUA, mas que se estendem também à Europa, onde se deverão intensificar nos próximos meses.
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