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Dez mortos em quase três mil acidentes durante a Operação Natal e Ano Novo da GNR

No âmbito desta operação, que teve início em 20 de dezembro e termina no próximo domingo, a GNR fiscalizou 56.946 veículos até ao final do dia de quarta-feira, tendo sido detetados 475 com uma taxa de alcoolemia considerada crime, ou seja, igual ou superior a 1,2 gr/l.
2 Janeiro 2020, 09h19

A Guarda Nacional Republicana (GNR) contabilizou desde o dia 20 de dezembro e até ao final do dia de quarta-feira 2.950 acidentes rodoviários, que causaram 10 vítimas mortais e 50 feridos graves.

De acordo com os dados divulgados esta quinta-feira à agência Lusa, nas últimas 48 horas da operação “Natal e Ano Novo” não se registaram acidentes rodoviários com vítimas mortais.

No âmbito desta operação, que teve início em 20 de dezembro e termina no próximo domingo, a GNR fiscalizou 56.946 veículos até ao final do dia de quarta-feira, tendo sido detetados 475 com uma taxa de alcoolemia considerada crime, ou seja, igual ou superior a 1,2 gr/l.

Na sua área de intervenção, a GNR registou 8.266 casos de excesso de velocidade, 569 de utilização de telemóvel e 438 infrações por falta de uso de cintos de segurança e sistemas de retenção.

A operação “Natal e Ano Novo” da GNR começou no passado dia 20 de dezembro, com um reforço do patrulhamento rodoviário nas estradas de maior tráfego do país para prevenir acidentes e garantir a fluidez do trânsito.

Para a operação, que termina em 05 de janeiro, a GNR mobiliza diariamente cerca de 4.600 militares da Unidade Nacional de Trânsito e dos Comandos Territoriais.

Durante a operação, os militares da corporação estão “particularmente atentos” ao excesso de velocidade, manobras perigosas, ultrapassagens, mudança de direção e de cedência de passagem, uso do telemóvel durante a condução, não circulação na via mais à direita em autoestradas e itinerários principais e complementares e uso do cinto de segurança.

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