O mercado das telecomunicações português aguarda com expectativa a chegada de um novo player, cuja entrada deverá pressionar os preços até 7,4%, de acordo com estimativas da concorrência, como avançou o “Jornal de Negócios”. Foi em maio de 2021 que a Digi Portugal se apresentou ao sector, sem avançar uma data para o início da atividade. Mas tudo indica que será nos próximos meses que a MEO, a NOS e a Vodafone irão partilhar as bandas de frequência com a operadora que, na semana passada, ofereceu 150 milhões de euros pela Nowo, detida pela Cabonitel.
Num desfecho pouco surpreendente para quem acompanha o mercado, e poucas horas depois de ter sido tornado público que o acordo entre a Media Capital e a Lorca JVCO Limited tinha ficado sem efeito, a Digi Portugal anunciou o que qualificou como “um passo estratégico significativo”, favorável a “uma mais rápida expansão no mercado português”.
Para a operação em Portugal, que vai contar com mais de 600 trabalhadores, a empresa estima investir 500 milhões de euros em infraestruturas. “Estes investimentos e ações visam demonstrar o empenho da empresa em desenvolver a atividade em Portugal a longo prazo, segundo princípios semelhantes aos dos outros países onde o Grupo Digi opera com sucesso”, referiu em comunicado.
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