São quase 600 os agentes de autoridade suspeitos de discursos de ódio feitos nas redes sociais e que levaram a Inspeção-Geral da Administração Interna (IGAI) a propor a condenação para oito dos 13 polícias que foram alvo de processos disciplinares por publicarem comentários racistas, xenófobos, misóginos e homofóbicos, avança o “Diário de Notícias” na edição desta quarta-feira.
Entre os envolvidos estão agentes, agentes principais e dois chefe da PSP; guardas, guardas principais e um cabo da GNR. As penas variam entre repreensão escrita agravada e uma suspensão de 120 dias efetiva.
O despacho da ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, foi concluído e remetido à IGAI. Segundo o DN, a ministra não terá ficado totalmente satisfeita com todas as medidas propostas, tendo agravado algumas das penas e, em três casos, pedido para serem revistas as acusações.
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