A Disney decidir pagar 43,3 milhões de dólares (41,2 milhões de euros) para encerrar um processo judicial, movido por alegado desfasamento salarial na Califórnia (Estados Unidos da América), entre homens e mulheres, que atingia os 150 milhões de dólares (142,9 milhões de euros) durante oito anos, como alegaram os advogados das queixosas, refere a agência noticiosa Reuters.
Do acordo resultou também que a Disney vai contratar um economista que ficará responsável, durante três anos, por analisar a situação salarial dos funcionários da Disney, na Califórnia, que estejam abaixo do cargo de vice-presidente, resolvendo desta maneira as discrepâncias que existem ao nível salarial, diz a agência noticiosa, baseando-se nos advogados das queixosas.
A agência noticiosa referiu que o processo iniciou-se em 2019, depois de LaRonda Rasmussen ter identificado que para o mesmo cargo que ocupava tinha pelo menos seis homens a ganhar mais, sendo que um dos homens tinha menos anos de experiência. Auferia, contudo, mais 20 mil dólares por ano (19 mil euros). Isto levou a que nove mil funcionárias e ex-funcionárias da Disney se juntassem a este processo judicial.
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