Tudo poderia não passar de uma nota de rodapé se Boris Johnson tivesse sucumbido nas noites de internamento nos cuidados internsivos em que, sob os cuidados do enfermeiro português Luís “de perto do Porto”, travou a batalha de desfecho incerto contra a Covid-19.
Mas o escândalo que está a abalar o Reino Unido ocorreu logo após o primeiro-minisro britânico receber o teste positivo, quando o seu conselheiro principal, Dominic Cummings, decidiu que era seu dever, enquanto pai de família, conduzir 425 quilómetros a meio da noite, entre Londres e Durham, no nordeste de Inglaterra, para deixar o filho de quatro anos em casa dos avós paternos.
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