[weglot_switcher]

Dominic Cummings: Um conselheiro de quem Boris Johnson recusa qualquer distanciamento

O estratego do Brexit nem sequer necessitou de ser eleito para ser o aliado de eleição do primeiro-ministro britânico. Ao ponto de ser mantido em funções após ser revelado que violou, sem sombra de arrependimento, as regras de confinamento durante a pandemia de Covid-19.
31 Maio 2020, 21h00

Tudo poderia não passar de uma nota de rodapé se Boris Johnson tivesse sucumbido nas noites de internamento nos cuidados internsivos em que, sob os cuidados do enfermeiro português Luís “de perto do Porto”, travou a batalha de desfecho incerto contra a Covid-19.

Mas o escândalo que está a abalar o Reino Unido ocorreu logo após o primeiro-minisro britânico receber o teste positivo, quando o seu conselheiro principal, Dominic Cummings, decidiu que era seu dever, enquanto pai de família, conduzir 425 quilómetros a meio da noite, entre Londres e Durham, no nordeste de Inglaterra, para deixar o filho de quatro anos em casa dos avós paternos.

Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.