O clássico marcado para sábado, 27 de fevereiro, entre o FC Porto e o Sporting CP poderá ditar o que resta da história do campeonato 2020-2021. Os ‘leões’ de Rúben Amorim chegam ao estádio do Dragão invictos na liderança e com uma vantagem de 10 pontos para os ‘dragões’ que seguem no segundo lugar, mas apenas com SC Braga e SL Benfica a um e cinco pontos de atraso, respetivamente.
Sabendo-se que os dois primeiros classificados entram diretamente na fase de grupos da Liga dos Campeões, com o terceiro a ter de jogar uma pré-eliminatória, é fácil de ver que neste encontro está mais do que a luta pelo título de campeão nacional em jogo, dado que os milhões da Champions são fundamentais para as equipas portuguesas, dado serem a sua principal fonte de receitas. “A Liga dos Campeões não é só os prémios que dá à cabeça, tem depois a montra para os jogadores, a valorização dos ativos, a atratividade dos patrocinadores, portanto acaba por ser um produto dentro do futebol ao qual todos querem estar associados”, refere ao Jornal Económico (JE) o economista e membro do painel do programa Jogo Económico, Diogo Luís.
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