A gigante da aviação low-cost easyJet – que em julho deste ano transportou 815 mil passageiros de e para os aeroportos que opera em Portugal – juntou-se à Ryanair nas críticas ao aumento das taxas aeroportuárias que a ANA – Aeroportos de Portugal (Grupo Vinci) quer aplicar em 2024.
Em conferência de imprensa para apresentar os resultados do quarto trimestre do ano da companhia, o CEO da easyJet, Johan Lundgren, admitiu que estas “taxas aeroportuárias são uma componente importante e significativa da base de custos” e que a empresa “está a negociar e a falar com as partes interessadas sobre este assunto”.
O responsável da companhia low-cost, citado pela Lusa, considerou que é “absolutamente justo que aos investimentos nos aeroportos” realizados pela concessionária – neste caso a ANA – correspondam “preços e custos associados”. Mas disse que a easyJet não pretende aceitar “quando os custos são acrescentados para além dos investimentos necessários, porque acabam por reduzir a oferta e torná-la mais cara para os clientes”
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