“Ainda que tenha ocorrido num contexto de ajustamento da procura, desvanecido o impacto das alterações nas taxas de retenção de IRS e do pagamento de suplemento extraordinário de pensões, esta contração de 0,5% não era antecipada por nenhuma projeção pública”, refere o Barómetros.
O documento não avança uma atualização da previsão para a totalidade do ano, “mas dá conta dos indicadores de atividade e de sentimento relativos a abril, que são compatíveis com uma tendência de moderação do crescimento em termos homólogos para o segundo trimestre do ano”. Os indicadores coincidentes do Banco de Portugal e o indicador de confiança dos consumidores estão ambos a dar sinais pouco negativos.
Analisando o documento, Rafael Alves Rocha, diretor-geral da CIP, refere que, “nos próximos meses, teremos já dados que nos permitirão começar a aferir a magnitude do impacto do aumento das tarifas norte-americanas”. Entretanto, “continuaremos suspensos dos resultados das negociações que estão a decorrer entre a União Europeia e os Estados Unidos da América”.
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