Os economistas e empresários madeirenses avaliam o Orçamento do Estado (OE) para 2023 pela perda de poder de compra para as famílias, austeridade e ainda por incentivos às empresas “questionáveis e dúbios”.
O Professor de Economia da Universidade da Madeira (UMa), Celso Nunes, destaca que este “é um Orçamento de perda de poder de compra para as famílias, quer por via das atualizações nos escalões e do mínimo de existência do IRS, quer por via dos aumentos salariais e de pensões, ficando tudo isto abaixo da taxa de inflação esperada para 2023”.
A economista Mafalda Venâncio de Vasconcelos também sublinha que perante a conjuntura de um cenário macroeconómico bastante difícil para as famílias e para as empresas, o OE “fica aquém do que o País precisa”.
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