Ao contrário do que sucedeu no primeiro período de confinamento, as empresas de serviços de limpeza não estão abrangidas pelo regime de lay-off, por não estarem obrigadas ao encerramento da sua atividade. No entanto, como faz notar o AMG Groupe, empresa do sector pertencente a um grupo francês, a obrigatoriedade de encerramento de grande parte dos seus clientes resulta, na prática, num cenário muito semelhante a uma restrição à operação destas empresas. Como tal, a AMG enviou uma carta ao primeiro-ministro, ministros da Economia e do Trabalho e ao Presidente da República, expondo a situação e pedindo apoios para o sector, sob pena de este asfixiar.
“No primeiro confinamento tivemos as ajudas todas, incluindo o lay-off simplificado. Neste momento, o Governo fechou por decreto muitas áreas; a nossa não, mas os nossos clientes fecharam. E só tem apoio quem fechar por decreto”, explica Bruno da Costa, presidente do conselho de administração da empresa.
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