As empresas de luxo cotadas nas bolsas já começaram a refletir a perda de confiança dos consumidores, depois dos dados apresentados sobre o PIB chinês terem ficado abaixo das expectativas, segundo o jornal “El Economista”.
A economia chinesa cresceu 6,3% no segundo trimestre deste ano, um valor que ficou abaixo dos 7,1% esperados pelos analistas da Bloomberg.
O grupo LVMH, dono da Louis Vuitton, e a Hermès Internacional, estão a cair 5% nesta segunda-feira, devido à possibilidade das vendas no mercado asiático caírem e causarem danos ao sector. As empresas de luxo têm baseado grande parte do seu crescimento na recuperação económica da China.
Também o grupo Richemont, que inclui marcas como a Cartier, caiu 8% hoje, devido a reduções nas vendas, principalmente no mercado americano. Perante estes acontecimentos, as marcas de luxo cotadas em bolsa afastam-se dos seus máximos históricos atingidos no final de abril deste ano.
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