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Empresas nacionais terão de fazer um esforço maior para recuperar da crise

Oradores do Observatório sobre “Recuperação Económica depois da Covid-19” preveem recuperação difícil para Portugal devido a escassos apoios e descapitalização das empresas. Mas há oportunidades.
26 Fevereiro 2021, 20h00

O presidente da CIP – Confederação Empresarial de Portugal, António Saraiva, sinalizou esta quinta-feira, no Observatório sobre “a Recuperação Económica depois da Covid-19”, organizado pelo Jornal Económico e pelo Crédito Agrícola, que a economia e as empresas portuguesas terão de fazer “um esforço maior” do que as congéneres europeias na recuperação pós-pandemia. O “patrão dos patrões” criticou o Governo pelos apoios “insuficientes” e tardios às empresas e defendeu que deveria ter sido dada “maior robustez às ajudas”.

“Na retoma [económica] que todos desejamos, há países que tiveram ajudas mais robustas do que aquelas que Portugal deu à sua economia que vão partir da primeira linha de partida, quando nós vamos partir em 7.º ou 8.º lugar”, referiu António Saraiva.

O líder da CIP afiançou que os apoios do Estado são “sempre bem-vindos” porque vão “aliviar o esforço gigantesco” que as empresas portuguesas fazem para sobreviverem, “muito particularmente nas micro e pequenas empresas mais atingidas do turismo”. “O problema do apoio é que foi insuficiente e chegou a algumas empresas tarde”, destacou.

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