Empresas vão ter código de boas práticas de reputação
O Reputation Circle, centro de conhecimento para a reputação corporativa criado pela consultora de comunicação lift, apresenta esta sexta-feira, 19 de maio, no Iseg em Lisboa, uma carta de princípios que tem como objetivo orientar as empresas para a construção de uma reputação de excelência, inspirando-as a adotar boas práticas.
O documento foi elaborado com a colaboração de cerca de 40 gestores de sectores como banca, tecnologia, comunicação, retalho, indústria farmacêutica e energia.
O Corporate Code for Reputation Excellence funciona como um documento orientador e uma ferramenta prática e acionável para líderes e organizações. Baseia-se em sete pilares fundamentais: propósito, empatia, ambiente de trabalho, inovação, sustentabilidade, governance e monitorização de intangíveis.
“O código de boas práticas é o ponto de partida para uma jornada que convidamos as empresas a percorrer connosco. O caminho consiste em cinco etapas e tem como objetivo ajudar as empresas a obter uma vantagem competitiva, gerindo com foco na reputação”, afirma Salvador da Cunha, CEO da lift e fundador do Reputation Circle.
“O Corporate Code for Reputation Excellence parte do princípio de que não se pode gerir o que não se mede, especialmente quando se trata de reputação”, refere o Reputation Circle em comunicado.
Nesse sentido, o desafio é que empresas e gestores reflitam sobre o seu desempenho em cada um dos sete pilares. “Essa análise permitirá identificar oportunidades de melhoria e exemplos de sucesso, e, por outro lado, a incorporação das boas práticas terá um impacto direto na perceção dos stakeholders e na sua disponibilidade para apoiar a organização. Estes comportamentos de apoio incluem tanto o investir na empresa como recomendá-la, candidatar-se para trabalhar na empresa, entre inúmeros outros”.
De acordo com o Study of Intangible Asset Market Value of S&P 500 Index, os ativos intangíveis podem representar até 90% do valor de uma empresa, sendo a reputação o mais importante.
