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Espanhóis atrasam novo Hospital de Lisboa

Projeto prevê investimento acima de 300 milhões. Propostas entregues no início de 2019. Somague e Mota-Engil lideram, mas Acciona pode reclamar.
25 Setembro 2020, 10h45

O processo do novo Hospital de Lisboa, mais conhecido como Hospital de Lisboa Oriental, continua a marcar passo, após vários anos de atraso em relação ao projeto inicial. Esta semana, o júri do concurso, da responsabilidade da ARS – Administração Regional de Saúde de Lisboa, que já havia revelado que as duas propostas mais bem classificadas pertenciam às construtoras Sacyr Somague, no plano técnico, e à Mota-Engil, na variável do preço, decidiu que o prazo para entrega de comentários ou reclamações por parte de terceiros concorrentes foi prorrogado do dia 23 de setembro, a passada quarta-feira, até ao próximo dia 15 de outubro.

O Jornal Económico apurou junto de diversas fontes ligadas ao processo que essa prorrogação do prazo para apresentação de reclamações foi aceite após um pedido interposto junto do júri deste concurso público internacional pela construtora espanhola Acciona, resultando, na prática, num adiamento da decisão sobre esta importante infraestrutura de cuidados de saúde para a capital e para a Área Metropolitana de Lisboa, num investimento avaliado em mais de 300 milhões de euros.

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