Após quatro anos e quatro eleições, a Espanha está, em vésperas de novo ato eleitoral (neste domingo), precisamente no mesmo lugar: tem em perspetiva manter o impasse político que impedirá a criação de um governo sólido – com maioria absoluta nas Cortes ou ao menos com um acordo parlamentar que permita uma governação que não passe a legislatura inteira a negociar acordos pontuais.
Inversamente, quase tudo o mais mudou, num quadro que parece estar sempre um passo à frente dos analistas, para o que muito contribui a postura de alguns dos intervenientes no processo político, que não deixam de surpreender o eleitorado.
Neste capítulo, o Cidadãos parece ser o vencedor desta ‘corrida à surpresa’: a três dias das eleições, numa altura em que o líder, o catalão Albert Rivera, parece preparado para fazer tudo para inverter a hecatombe que as sondagens dão como certa, mudou diametralmente de rumo.
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