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“Esta cerimónia representa uma nova derrota” dos que saíram derrotados em 1975, diz IL

“Uma nova derrota, sendo que a primeira que aconteceu em 25 de abril de 1974 quando a deriva totalitária foi derrotada pelos portugueses nas urnas e depois novamente em 25 de novembro”, disseram os liberais.
25 Novembro 2024, 13h31

O líder da Iniciativa Liberal, Rui Rocha considerou que a cerimónia, que se celebra esta segunda-feira no Parlamento, representa uma nova derrota para “os derrotados do 25 de novembro”.

“Esta cerimónia solene que hoje aqui celebramos marca um momento decisivo no caminho para a afirmação da democracia em Portugal. Temos falado muito de consensos. Houve quem dissesse que o 25 de novembro não devia ser assinalado porque não é consensual”, disse Rui Rocha.

O liberal mencionou os nomes de “Ramalho Eanes e Mário Soares” e apontou que estes “não procuraram consensos com aqueles que não amavam a liberdade”. “Procuraram afirmar a visão do país da democracia e da liberdade e é isso que hoje aqui celebramos”.

Para a IL “esta cerimónia representa uma nova derrota daqueles que foram derrotados no 25 de novembro”. “Uma nova derrota, sendo que a primeira que aconteceu em 25 de abril de 1975 quando a deriva totalitária foi derrotada pelos portugueses nas urnas e depois novamente em 25 de novembro”.

Rui Rocha acrescentou ainda que “foram precisos 48 anos para que esta cerimónia alusiva ao 25 de novembro se pudesse celebrar”.

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