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“Estamos entregues a um grupo de irresponsáveis, não sabem o que é a dignidade do Estado”. As frases mais significativas de Freitas do Amaral

“Ninguém traiu ninguém”, dizia o fundador do CDS sobre a saída do partido que ergueu. Aquele que foi um dos ‘pais’ da democracia, insurgiu-se com a demissão irrevogável de Portas (e o respetivo regresso) e com aquilo que considerava ser a “ditadura europeia” imposta por Merkel e Sarkozy.
3 Outubro 2019, 14h06

“Não te preocupes, se desta vez só pudemos fazer campanha em metade do País e tivemos 7,6%, para as próximas conseguiremos ir a todo o lado e teremos o dobro da votação”

Observação de Freitas do Amaral a Adelino Amaro da Costa no rescaldo das primeiras eleições livres em Portugal em abril de 1975

 

“É capaz de ser imperialismo, hegemonia, colonialismo, protetorado, mas o que temos é uma ditadura de dois chefes de estado ou de governo a mandar em dezenas de países”

Em novembro de 2011, o ex-ministro dos Negócios Estrangeiros acusa França e Alemanha de liderarem a União Europeia contra princípios democráticos

 

“Nós estamos entregues a um grupo de irresponsáveis, de pessoas que não sabem o que é governar um país, não sabem o que é a dignidade do Estado e não sabem as regras mais elementares da democracia (…). Não sabem nada, fazem tudo mal”

Em 2013, depois de Paulo Portas se demitir de forma irrevogável do governo liderado por Pedro Passos Coelho

“Não fui visitá-lo. Mas rezei por José Socrates”

Em entrevista ao jornal Público

 

“Ninguém traiu ninguém. Todos podemos, pois, olhar-nos, falar-nos e cumprimentar-nos uns aos outros sem qualquer embaraço ou desconfiança. Continuamos irmãos, embora separados. Que o mesmo é dizer: separados, mas irmãos”

Foi desta forma que Freitas do Amaral terminou o seu testemunho no livro “CDS – 40 anos ao serviço de Portugal”, editado em 2015

 

“Ou falam da economia e das finanças para dizer que está tudo mal, o que o povo percebe que é mentira. Ainda no outro dia, ouvi um desses partidos dizer que, olhando para trás, está tudo pior que há quatro anos. É óbvio que não está, e não é com frases destas que se chega lá”

Em julho de 2015, Diogo Freitas do Amaral criticou a direita portuguesa, em entrevista à agência Lusa

 

 

 

 

 

 

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