[weglot_switcher]

Estímulos económicos na China e na Alemanha ‘dão asas’ a Wall Street

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse este domingo que não existe um risco de recessão e que não há perigo de a economia norte-americana desestabilizar.
  • Reuters
19 Agosto 2019, 21h13

Os três principais índices da bolsa de Nova Iorque encerram em alta, tal como haviam iniciado a sessão. As medidas para estimular a economia anunciadas pela Alemanha, assim como uma possível alteração do cálculo da taxa de juro na China impulsionaram os mercados esta segunda-feira.

A chanceler Alemã, Angela Merkel, anunciou uma injeção de capital de 50 mil milhões de euros para estimular maior economia da zona euro. Na China, o banco central revelou, sábado, que tem planos para alterar o sistema de cálculo da taxa de juro de referência, o que poderá tornar o financiamento para as empresas mais acessível.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse este domingo que não existe um risco de recessão e que não há perigo de a economia norte-americana desestabilizar, o que também teve um impacto positivo no desempenho dos índices.

O S&P 500 valorizou 1,17%, para 2.922,47 pontos; o tecnológico Nasdaq ganhou 1,52%, para 7.719,32 pontos; e o industrial Dow Jones  avançou 0,96%, para 26.134,91 pontos.

O mercado e os investidores centram agora as atenções para a publicação das minutas da reunião da Reserva Federal norte-americana que aconteceu em julho, na qual o banco central dos EUA anunciou o primeiro corte das taxas de juro em dez anos.

Nas matérias-primas, o preço do petróleo está em alta. Em Londres, o barril de Brent, sobe 1,93%, para 59,77 dólares e, nos EUA, o West Texas Intermediate ganha 2,44%, para 56,15 dólares.

 

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.