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EUA ameaçam Israel com embargo mas não deixam de enviar armas

A administração Biden enviou uma espécie de ultimato a Telavive. Mas Netanyahu prefere esperar pelas eleições nos EUA. Entretanto, Recep Erdogan lidera a reação contra o regime do Estado hebraico.
20 Outubro 2024, 15h00

A administração Biden está a testar uma nova forma de articular as suas relações com Israel que à primeira vista parece ser errática – uma vez que, por um lado, ameaça o Estado hebraico com o embargo de armas se não encontrar uma solução para o enclave de Gaza e, por outro, envia para Israel o sistema THAAD. Numa observação mais profunda, uma parte dos analistas não parece ter dúvidas: a atuação da Casa Branca é mesmo errática.

Analistas da Reuters não têm dúvidas: “nos seus últimos meses no cargo, o presidente Joe Biden está a sinalizar uma nova disposição de usar a assistência militar dos Estados Unidos a Israel como uma cenoura e um bastão para influenciar o seu confronto de alto risco com o Irão e com os grupos militantes apoiados por Teerão. Mas, embora a abordagem aumente o envolvimento de Washington na tomada de decisão israelita apenas algumas semanas antes da eleição presidencial dos EUA, não está claro se isso ajudará a alcançar os objetivos de Biden, incluindo a prevenção de um conflito regional mais amplo”.

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