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Europa condiciona Wall Street

Na Europa, o mercado está em baixa depois de ter sido revelado que a atividade na indústria na Zona Euro recuou devido à quebra da procura, um sinal do arrefecimento da economia mundial. Os índices de produção na Alemanha caíram para mínimos de junho de 2013.
  • Reuters
22 Março 2019, 13h38

A bolsa de Nova Iorque iniciou a última sessão da semana em baixa. As perdas nos mercados bolsistas europeus estarão a condicionar os investidores norte-americanos.

Nos Estados Unidos, segundo Ramiro Loureiro, analista de mercados do Millennium bcp, “é natural que os olhos estejam postos naquilo que nos vão mostrar os indicadores” norte-americanos, que serão divulgados esta tarde.

O S&P 500 perde 0,45%, para 2.842,12 pontos; o tecnológico Nasdaq cede 0,45%, para 7.459,31 pontos; e o industrial Dow Jones desvaloriza 0,56% para 25.817,17 pontos.

Na frente empresarial, a Boeing volta a ser notícia depois de a transportadora aérea da Indonésia, a Garuda, anunciar que quer cancelar uma encomenda de cerca 6 mil milhões de dólares, que abrange 49 aviões 737 Max. Os títulos da Boeing estão a cair 1,00%.

A Nike apresentou resultados relativos ao terceiro trimestre fiscal, que se fixaram nos 3,81 mil milhões de dólares, abaixo da previsão dos analistas (3,85 mil milhões). A Nike está  a desvalorizar 3,50%.

Em sentido positivo, os analistas da Oppenheimer elevaram o preço-alvo da Best Buy para 86 dólares, o que compara com o preço-alvo médio de outros analistas (74,70 dólares por ação), explicou o analista do BCP. Os títulos da Best Buy estão a valorizar acima dos 3%.

Nas matérias-primas, o preço do petróleo está a descer. O Brent, referência para o mercado europeu, está a desvalorizar 1,40%, para 66,91 dólares. Do outro lado do Atlântico, o West Texas Intermediate está a cair 1,42%, para 59,13 dólares.

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