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Fábricas de automóveis admitem exportar a partir de Badajoz, Salamanca e Vigo

Conferência da SEDES revela que a ineficiência da infraestrutura ferroviária portuguesa retirou competitividade à indústria nacional, que já procura transportes em Vigo, Salamanca e Badajoz
3 Maio 2019, 09h30

O cluster automóvel é um dos sectores da indústria portuguesa mais descontentes com a ineficiência do transporte ferroviário nacional, com o atraso tecnológico da infraestrutura ferroviária e com a impossibilidade de contar com o modo ferroviário para aumentar a competitividade das fábricas portuguesas.

Tomás Moreira, presidente da Associação de Fabricantes para a Indústria Automóvel (AFIA) afirmou na segunda-feira passada, em Lisboa, durante o debate “Portugal: uma ilha ferroviária?” – realizado pela Associação para o Desenvolvimento Económico e Social (SEDES) e que contou com o Jornal Económico como media partner –, que “o sector automóvel desistiu de fazer planos de exportação que incluam as linhas ferroviárias nacionais”.

Segundo o presidente da AFIA, “as empresas do cluster automóvel já começaram a programar as suas exportações e importações a partir dos portos secos de Espanha, designadamente, a partir de Vigo, Salamanca e Badajoz”.

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