O FC Porto conquistou o 29.º título da sua história depois de uma época em que, a determinada altura, tudo parecia perdido. Em 22 dias (entre a derrota na Taça da Liga que expôs publicamente problemas internos do clube e a vitória no Dragão frente ao Benfica que relançou a Liga) tudo mudou para que os ‘azuis e brancos’. A retoma da Liga confirmou as fragilidades do Benfica que entretanto despediu Bruno Lage e a força mental do plantel do FC Porto, que conseguiu mostrar-se mais consistente na Liga pós-retoma. No entanto, são muitas as incertezas em torno do campeão nacional, a começar pela acumulação de empréstimos obrigacionistas e a acabar nos seis jogadores nucleares no FC Porto que terminam contrato na próxima temporada.
Com a saída de Herrera e Brahimi a custo zero e as vendas inevitáveis de Felipe e de Éder Militão, o FC Porto tinha como primeiro objetivo da época a chegada à fase de grupos da Liga dos Campeões e a garantia de uma receita superior a 40 milhões de euros. Investiu 62,1 milhões de euros e fechou a porta à transferência de jogadores considerados decisivos no plantel, como Danilo e Alex Telles. A vitória na Rússia frente ao Krasnodar abriu uma porta para os milhões, mas na segunda mão, os russos iriam empurrar o FC Porto para a Liga Europa.
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