Pelo sexto ano consecutivo, a Finlândia venceu a distinção planetária de felicidade, segundo o Relatório Mundial da Felicidade. Tanto este registo (surgiu em 2012) como o próprio Dia Internacional da Felicidade – celebrado anualmente a 20 de março –, resultam de resoluções tomadas pela ONU, para quem a felicidade é “um objetivo humano fundamental”. É nessa data que é divulgado o resultado em cada ano, de quais os países mais e menos felizes, segundo alguns dados analisados trienalmente. Esses dados interligam-se com as seis variáveis que são avaliadas. Elas determinam a felicidade e bem-estar (ou não) dos cidadãos. São elas: o PIB per capita, a expectativa de vida, o suporte social, a liberdade para fazer escolhas, a generosidade e a perceção da corrupção.
O relatório anual realizado pela Rede de Soluções de Desenvolvimento Sustentável da ONU, classificou 137 países (em 2022) e voltou a eleger a Finlândia. Curiosamente, os outros dois países do pódio são também nórdicos, Dinamarca e Islândia. Já Portugal desceu do 53.º lugar (em 2021) para a 56.ª posição (embora entre 2017-2019 estive em 59.º), enquanto o Afeganistão é o país mais infeliz do mundo, junto a alguns países de África na parte final da tabela.
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