No ano passado, a Marinha não chegou a preencher metade das vagas que tinha disponíveis e, no caso da Força Aérea, apenas três quartos dos lugares ficaram ocupados, segundo os números oficiais das Forças Armadas portuguesas.
O número de candidatos às Forças Armadas está a diminuir, conforme confirmou o “Jornal de Notícias” na edição desta segunda-feira, mas ao que Ministério da Defesa indica a diminuição de candidatos não terá implicações nas operações em curso. Ao que o diário apurou, em causa está o facto de vários contratos não serem renovados.
Entre 2011 e 2014, fruto dos cortes no período de intervenção da troika, diversos militares viram os seus dias nas forças de combate e defesa terminados, aquando do termo do contrato que haviam assinado. Confrontado com esta situação, o Ministério da Defesa admite a introdução de contratos até 18 anos. O objetivo da equipa de José Alberto Azeredo Lopes é evitar a precariedade dos jovens militares das Forças Armadas portugueses. A medida vai ser proposta ao Governo.
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