A VI edição do Mercado do Chocolate, que decorre no Mercado dos Lavradores, arrancou com a presença de 11 participantes.
Entre os participantes estão: Uau Cacau, Escola Profissional de Hotelaria e Turismo da Madeira, Sr. Brigadeiro, Micas&Pitta’s, Crepe Mania, Ignácias, Lulu Brigadeiros, Nelma Costa, Oh my dough!, Suspiros da Lu e My Screw.
O Mercado do Chocolate vai decorrer até quarta-feira, e funciona das 09h00 às 18h00.
O presidente da Câmara Municipal do Funchal, Miguel Gouveia, visitou o Mercado do Chocolate, salientando que o regresso do evento “é uma forma de demonstrarmos confiança não só a todos os consumidores que visitam a nossa cidade, mas também na retoma da nossa atividade comercial. O ano passado não realizamos esta feira porque estávamos de quarentena nas nossas casas, e esperamos que esta sexta edição do Mercado do Chocolate venha a ser o mote para a normalização generalizada da atividade na economia local”.
O autarca sublinhou que os participantes vão ter a oportunidade de “mostrarem e venderem os seus produtos numa feira que já se tornou carismática por esta altura da Páscoa”, reforçando que esta iniciativa permite “redinamizar o comércio na baixa do Funchal, privilegiando sempre aqueles que são os produtos regionais, as pequenas marcas e a qualidade que nós temos na Madeira”.
Miguel Gouveia disse ainda que a estratégia que o executivo municipal, tem para os mercados passa por “garantir a qualidade do produto regional e, essa qualidade, vê-se não só na forma como trabalhamos e apresentamos aqui o chocolate, mas também na qualidade de todos os outros produtos que comercializamos no Mercado dos Lavradores”, e também por “assegurar que todas as pessoas que entram no mercado tenham todas as condições de segurança e salvaguarda sanitária. Como tal, no espaço são cumpridas todas as regras emanadas pelas autoridades de saúde, sendo que todas as bancas e todos os nossos visitantes têm à sua disposição os materiais e equipamentos necessários para poderem estar seguros e protegidos”.
O autarca referiu ainda que “apesar de não haver por esta altura a retoma da atividade turística que gostaríamos, não poderíamos deixar esquecido o Mercado dos Lavradores, nem tão pouco deixar esquecida toda a qualidade que nós temos intrínseca no nosso Funchal. Procuramos, assim, transmitir a confiança necessária à nossa população e beneficiar todos quantos exercem a sua atividade no mercado, mostrando à Madeira e ao mundo tudo o que de bom temos para oferecer”.
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