[weglot_switcher]

Fundo de lesados do BES exige 514 milhões de euros aos ex-gestores

Ações deram ontem entrada no Tribunal Judicial de Lisboa. Mais de 514 milhões de euros são exigidos a cada um dos 59 ex-gestores do BES, Best, ESI, Rioforte e Banco Espírito Santo Açores.
29 Março 2019, 07h40

O fundo que representa os lesados do Banco Espírito Santo (BES) avançou nesta quinta-feira, 28 de março, com 59 ações judiciais, no valor global de 30 mil milhões de euros, contra um conjunto de antigos gestores do banco falido e do Grupo Espírito Santo (GES), bem como antigos membros dos órgãos de fiscalização que responsabiliza pela queda da instituição em 2014, revelou ao Jornal Económico fonte próxima ao processo. Na lista dos visados que o fundo dos lesados responsabiliza pela queda do BES  estão todos os administradores executivos e não executivos do BES, incluindo Ricardo Salgado, Amílcar Morais Pires, Joaquim Góis, António Souto, Rui Silveira, José Manuel Espírito Santo e Rita Cabral.

Somam-se ainda antigos gestores da ESI e Rioforte como António Ricciardi, Bernardo Moniz da Maia, Patrick Monteiro de Barros, José Castella (o controller financeiro do GES), Rui Patrício e Francisco Machado da Cruz, o contabilista da ESI. E também os ex-gestores do Best e do Banco Espírito Santo Açores (BAC). “As acções de responsabilidade solidária deram entrada nesta quinta-feira, 28 de março, no Juízo Central Cível de Lisboa”, revelou ao Jornal Económico fonte próxima do Fundo de Recuperação de Créditos de clientes do BES, o veículo que foi criado para indemnizar os dois mil lesados do banco falido.

Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor.

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.