Um ano após terem lançado o ‘Property Core Real Estate Fund’, o primeiro fundo imobiliário aberto em Portugal dos últimos 15 anos, a gestora de ativos Square AM e o Banco Best fazem um balanço dos resultados obtidos. Em entrevista ao Jornal Económico (JE), Pedro Coelho, vice-chairman da Square AM, e Carlos Almeida, diretor de investimentos do Banco Best, olham ainda para o futuro do sector em 2022, os Vistos Gold e o impacto da instabilidade política.
Que balanço fazem do primeiro ano deste fundo?
Pedro Coelho: Isto foi um projeto em parceria com o Banco Best, onde procurámos desde o início que o montante mínimo de subscrição fosse de 100 euros. Acho que é um sinal importante para o mercado, por várias razões: a primeira é permitir que uma faixa da população que tem pequenas poupanças possa investir no fundo. A vantagem de um fundo mútuo é que o participante de 100 euros tem a mesma rentabilidade de um que meta 100 mil euros. Do nosso lado, o fundo passou os 18 milhões de euros, ainda não está todo aplicado– temos cerca de 50% investido e esperamos chegar ao fim do ano com cerca de 80% – e com uma rentabilidade já muito competitiva, quando comparada com os outros fundos abertos do mercado.
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