[weglot_switcher]

Futuro assente na inteligência artificial e na computação quântica

O desenvolvimento dá alento à banca, que puxa pela tecnologia. É preciso tratar enormes quantidades de dados, aproveitando a inteligência artificial, e ter capacidade para o fazer. A sobrevivência no mercado passa por aqui.
20 Abril 2025, 09h00

O desenvolvimento tecnológico é a chave para o futuro da banca e o interesse do setor é um incentivo ao desenvolvimento tecnológico. É um círculo virtuoso, que terá uma base afastada dos sistemas proprietários, assente em inteligência artificial (IA) e na capacidade prometida pela computação quântica.

“Em 2025, a banca europeia deixou de falar de transformação digital — passou a vivê-la. Pressionadas por margens estreitas, regulamentação crescente e novos concorrentes digitais, as instituições estão a reinventar os seus modelos com IA e cloud como motores principais”, diz ao Jornal Económico (JE) Miguel leitão, account executive da Microsoft Portugal.

Este caminho está, no entanto, a iniciar-se e há muito para percorrer, ainda que esteja a ser feito em passo acelerado. “Atualmente, apenas 8% das instituições financeiras estão a investir em IA generativa de forma sustentada, mas não há dúvidas de que esta tecnologia será o pilar da estratégia que irá redesenhar a transformação operacional e a reinvenção dos modelos de negócio na procura de melhores resultados financeiros e em resposta aos requisitos de risco e conformidade”, afirma Ricardo Martinho, presidente da IBM Portugal.

Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.