O desenvolvimento tecnológico é a chave para o futuro da banca e o interesse do setor é um incentivo ao desenvolvimento tecnológico. É um círculo virtuoso, que terá uma base afastada dos sistemas proprietários, assente em inteligência artificial (IA) e na capacidade prometida pela computação quântica.
“Em 2025, a banca europeia deixou de falar de transformação digital — passou a vivê-la. Pressionadas por margens estreitas, regulamentação crescente e novos concorrentes digitais, as instituições estão a reinventar os seus modelos com IA e cloud como motores principais”, diz ao Jornal Económico (JE) Miguel leitão, account executive da Microsoft Portugal.
Este caminho está, no entanto, a iniciar-se e há muito para percorrer, ainda que esteja a ser feito em passo acelerado. “Atualmente, apenas 8% das instituições financeiras estão a investir em IA generativa de forma sustentada, mas não há dúvidas de que esta tecnologia será o pilar da estratégia que irá redesenhar a transformação operacional e a reinvenção dos modelos de negócio na procura de melhores resultados financeiros e em resposta aos requisitos de risco e conformidade”, afirma Ricardo Martinho, presidente da IBM Portugal.
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