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Galeria Marca de Água já tem 11 exposições agendadas até 2020

Diogo Goes é o novo programador artístico e curador residente da galeria Marca de Água.
3 Março 2019, 10h30

O novo programador artístico diz que “é sempre bom ver o seu trabalho reconhecido”, seja pela sociedade civil, seja pelas pessoas da área das artes. Diogo Goes explica que este “é o resultado de uma colaboração anterior” de uma exposição que fez, que considera ter corrido bem “dada a afluência de público”.

Até 2020 já estão agendadas 11 exposições individuais na galeria e revela que os artistas vão fazer visitas guiadas às suas exposições, tal como já aconteceu com a artista Rita Andrade. Esta é uma forma de “tirar proveito dos artistas para fazer a ponte com o mundo académico, quer da área da arte ou turismo, quer de outras áreas”. O objetivo é aumentar a afluência de público.

Até 11 de abril está em exposição o trabalho de Guareta Coromoto, uma artista que se fixou na região já há alguns anos. Segundo Diogo Goes pode-se esperar “muita luz e muita exploração da cor”, sendo que esta é uma artista que trabalha “na fronteira entre o desenho e a pintura”, através de vários suportes, como a tela, o papel e a madeira.

Esta vai ser uma exposição com “grandes e novos trabalhos” de Guareta Coromoto, diz o novo programador artístico, que reconhece-a como uma artista que “transporta para a tela aquilo que de importante acontece na pintura contemporânea”.

Depois da exposição de Guareta Coromoto, a partir de 24 de abril vai estar em exposição, na galeria Marca de Água, uma recoleção de trabalhos da artista madeirense Filipa Venâncio.

A partir de maio a galeria vai contar com várias tertúlias mensais e estão a organizar várias atividades com as escolas. Enquanto novo programador artístico, Diogo Goes quer “aumentar o número de exposições e tirar partido do espaço da galeria” de 3 andares.

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