A Galp registou uma queda de 2% na produção de petróleo/gás no quarto trimestre de 2023 face a período homólogo para 126,4 mil barris diários.
Deste total, 117,2 mil barris foram produzidos no Brasil, com 9,6 mil a serem produzidos em Moçambique.
Da sua produção, 82% dizem respeito a petróleo e o restante a gás natural.
Com esta produção a “refletir a grande disponibilidade e eficiência nas unidades no Brasil e a contribuição do FLNG Coral Sul em Moçambique”.
A margem de refinação da empresa recuou 54% para 6,1 dólares por barril no último trimestre, “refletindo tanto os preços mais baixos dos produtos petrolíferos nos mercados internacionais e os efeitos da paragem”.
O processamento de matéria-prima recuou 25% para 15,4 mil barris diários devido à paragem programada de manutenção na refinaria de Sines em outubro e novembro, com os custos operacionais a atingirem os 9 dólares or barril.
Nas renováveis, a capacidade instalada subiu 4% para 1,4 gigawatts, com a produção de renováveis a subir 16% para 355 gigawatts hora, com o preço a recuar 17% para 84 euros por megawatt hora.
Já as vendas de produtos petrolíferos recuaram 4% para 1,7 milhões de toneladas, com as vendas de gás natural no retalho a recuarem 21% e as vendas de eletricidade a recuare, 47%.
As vendas de gás natural liqueifeito e de gás natural no retalho recuou 21% para 10 terawatts hora.
A companhia apresenta os resultados financeiros de 2023 na segunda-feira, 12 de fevereiro.
A cotada está hoje a subir 0,62% para 14,53 euros na bolsa de Lisboa.
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