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Galp sob pressão com recuo da Shell e da Chevron na Namíbia

São duas das maiores petrolíferas mundiais que recuaram em furos que não são comercialmente viáveis. Especialista aponta que Galp vai ter de investir mais dinheiro na pesquisa para provar que os seus furos são melhores do que os da Shell e da Chevron para conseguir rentabilizar a venda da sua participação.
24 Janeiro 2025, 09h30

É como encontrar uma agulha num palheiro. Uma costa com 1.500 km e um mar com um tamanho superior ao de França ou de Espanha. É nesta imensidão que as maiores petrolíferas mundiais estão à procura de petróleo.

Mas notícias recentes lançam algumas dúvidas sobre o potencial da Namíbia. Duas das maiores petrolíferas mundiais – a britânica Shell e a norte-americana Chevron – recuaram em projetos depois de terem concluído que os furos não eram comercialmente viáveis.

“São más notícias para a Galp”, disse ao JE o advogado Rui Amendoeira que conta com décadas de experiência no sector petrolífero africano.

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