A Galp prepara-se para investir 486 milhões de euros até ao final de 2025 na refinaria de Sines. A energética portuguesa tem duas frentes: o hidrogénio verde e os biocombustíveis rodoviários e de aviação. Serão criados 128 postos de trabalho diretos para operar estas unidades, com mais de mil trabalhadores para a fase de construção. Este investimento marca a nova trajetória da petrolífera rumo à descarbonização.
A maior fatia do investimento (269 milhões de euros) destina-se ao projeto HVO@Galp que prevê a construção de uma “unidade de produção de biocombustíveis (biojet e biogasóleo, fundamentalmente), para utilização no transporte rodoviário e aviação”.
Este projeto vai permitir à Galp a “substituição gradual dos tradicionais gasóleo e querosene de aviação (jet) de origem fóssil por combustíveis de origem sustentável com base em óleos alimentares usados e resíduos oleosos de animais e plantas”.
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