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Global Media: Grupo BEL assegurou dois meses de salários quando novo acionista falhou

Marco Galinha garantiu em comunicado que, uma vez que se continuaram a verificar diversos incumprimentos por parte do novo acionista, “decidimos já acionar “todos os mecanismos legais e judiciais em defesa dos contratos assinados entre a WOF e as Páginas civilizadas”.
MIGUEL A. LOPES/LUSA
11 Janeiro 2024, 10h35

O Grupo BEL, liderado pelo empresário Marco Galinha, assegurou dois meses de salários de todo o grupo Global Media Group (GMG) quando o novo acionista falhou, garantiu esta quinta-feira o antigo presidente da Comissão Executiva do GMG, numa nota de esclarecimentos para reforçar as declarações que proferiu no início da semana.

“Pelo sentido de responsabilidade social e empresarial que sempre tivemos, quando o novo acionista começou por incumprir as suas responsabilidades, fomos nós que adiantámos as verbas necessárias para garantir o cumprimento dos primeiros dois meses da massa salarial de todo o grupo”, garantiu Marco Galinha em comunicado.

O empresário aproveitou para esclarecer que, quando foi presidente da Comissão Executiva do GMG, “em nenhum momento se verificou uma situação de salários em atraso e sempre cumprimos com todas as obrigações com todas as obrigações para com os colaboradores do grupo”.

Na mesma informação, o empresário revelou que, em cerca de três anos, investiu 16 milhões no Global Media Group “convicto da excelência daquele projeto e da sua importância para o fortalecimento da comunicação social e da própria língua portuguesa”. O empresário aproveitou para desmentir também que o grupo de comunicação “não tem um passivo de 50 milhões de euros” e que “tenham surgido mais cinco milhões de euros de dívidas em faturas para além do que já tinha sido identificado durante a due diligence realizada pelo WOF.

A terminar, Marco Galinha garantiu que, uma vez que se continuaram a verificar diversos incumprimentos por parte do novo acionista, “decidimos já acionar “todos os mecanismos legais e judiciais em defesa dos contratos assinados entre a WOF e as Páginas civilizadas”.

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