O Ministério das Finanças rejeitou a proposta de subida de taxas de supervisão, que a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) entregou à tutela no início do ano. Se fosse aprovada, a instituição liderada por Gabriela Figueiredo Dias iria receber mais dois milhões de euros dos supervisionados.
Este chumbo da proposta de taxas de supervisão a cobrar em 2020 aos supervisionados, deixa a entidade reguladora do mercado de capitais em dificuldades financeiras, depois dos prejuízos registados em 2019. A isto acresce o impacto da pandemia na atividade dos supervisionados, reduzindo significativamente o volume de negócios sobre o qual incide as taxas a pagar ao supervisor dos mercados financeiros.
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