[weglot_switcher]

Governo dá luz verde a investimentos da REN para reforçar rede energética

Ministra do Ambiente e Energia destaca que estes investimentos de expansão de rede são importantes para “acelerar a transição energética” e em “alcançar as metas climáticas” portuguesas.
1 Agosto 2024, 18h16

O Ministério do Ambiente e Energia aprovou vários investimentos para o alargamento e desenvolvimento da Rede Nacional de Transporte (RNT) de energia, atualmente a cargo da REN.

Assim sendo, a REN foi autorizada a realizar investimentos em quatro grandes áreas.

Segundo comunicado do Governo, o investimento será dirigido ao plano de investimento específico da REN, que “visa a criação de capacidade de ligação à rede na Zona de Grande Procura de Sines”, reforço da RNT para a injeção na rede da central fotovoltaica do Pisão, “inserida no projeto de fins múltiplos do Crato previsto no PRR”.

Está também previsto o “desenvolvimento da RNT no nordeste de Portugal continental, para a integração de renováveis e o estabelecimento de novas infraestruturas de rede em muito alta tensão naquela zona de rede” e ainda o “reforço de transformação das subestações de Frades e de Penela, para a integração de renovável decorrentes do procedimento concorrencial para a atribuição de reserva de capacidade de injeção na Rede Elétrica de Serviço Pública”, sendo produzida a partir de tecnologia solar fotovoltaica flutuante.

No mesmo comunicado, a ministra Maria da Graça Carvalho destaca a importância destas aprovações para a economia portuguesa. “Ao aprovarmos estes investimentos, estamos a enviar um sinal claro de que Portugal é um país atrativo para os investimentos no sector da energia”, sustenta a governante.

“Queremos incentivar as empresas, tanto nacionais como estrangeiras, a apostar no nosso país e a contribuir para a construção de um futuro mais sustentável”, sublinha a ministra do Ambiente e Energia, para quem “a expansão da rede de transporte de energia é fundamental para acelerar a transição energética, alcançar as nossas metas climáticas, atrair investimentos e criar empregos”.

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.