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Governo da Madeira lamenta ser penalizado por ser bom aluno e ter contas positivas

O vice-presidente do Governo Regional disse ainda que a Madeira tem atingido os “níveis desejados de desenvolvimento” mas que suporta os custos das desigualdades geradas pela insularidade e ultraperiferia em setores como transportes, comunicações, saúde, educação, desporto, energia, e segurança social.
20 Janeiro 2020, 12h00

O Governo da Madeira através do vice-presidente, Pedro Calado, criticou o facto da Madeira por continuar a ser penalizada por ser “boa aluna, com crescimento económico, e a única região com contas positivas”, e por atingir os “níveis desejados de desenvolvimento suportando custos das desigualdades geradas pela insularidade e ultraperiferia em setores como transportes, comunicações, saúde, educação, desporto, energia, e segurança social”.

Perante este cenário o governante voltou a afirmar que é por isso que a região reivindica a revisão da Lei das Finanças Regionais para ajustar às realidades dessas regiões.

O governante destacou medidas como redução dos passes sociais com sete milhões de euros, para o passe sub-23 apesar de esta dever ser responsabilidade da República, e o reforço de verbas do programa estudante insular, que apoia as viagens aéreas dos estudantes universitários deslocados da Madeira, dos quatro para os cinco milhões de euros.

Para o subsídio de mobilidade entre a Madeira e Porto Santo com 1,4 milhões de euros, e o subsídio de insularidade de 5,2 milhões de euros. Vai existir ainda apoio arrendamento e situações de carência habitacional, no valor de 14 milhões de euros.

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