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Governo italiano aprova público nos estádios até um terço da sua capacidade

Estádios como o San Siro, onde atuam o AC Milan e o Inter de Milão, poderão ter, à semelhança do Olímpico de Roma, uma lotação de até 25/26 mil pessoas.
  • Foto Pedro Nunes/Reuters
24 Setembro 2020, 12h58

O governo italiano, através do ministro adjunto da saúde Pierpaolo Silero, confirmou que será permitido público nos estádios com a limitação de até um terço da sua capacidade. Estádios como o mítico Olímpico de Roma, onde jogam a SS Lazio e a AS Roma de Paulo Fonseca, poderão receber até 25 mil pessoas, informa o portal “Palco 23”.

Em entrevista à rádio “RAI1”, Peirpaolo Silero garantiu que, se forem mantidos os dois metros de distância de segurança e algumas regras mais apertadas, como a proibição de abraços ou o uso obrigatório de ​​gel desinfetante e máscaras, “será permitida a entrada dos adeptos para um terço da lotação máxima dos estádios”.

Da mesma forma, o ministro italiano do desporto, Vincenzo Spadaforma, afirmou que o protocolo “deve ser aprovado por unanimidade pela Conferência das Regiões”. Posteriormente, deve ser a Comissão Técnica Científica quem autoriza a reabertura gradual dos estádios de todas as competições desportivas.

Por outro lado, sublinhou que “vemos outros países, como o Reino Unido ou a França, em que a situação é bastante diferente”. “Provavelmente, os estádios permanecerão fechados até à primavera”, disse Spadaforma.

A Itália quer adeptos nos estádios, apesar da pandemia de Covid-19. Estádios como o San Siro, onde atuam o AC Milan e o Inter de Milão, poderão ter, à semelhança do Olímpico de Roma, uma lotação de até 25/26 mil pessoas. Por outro lado, o estádio da equipa campeã italiana, a Juventus, onde atua Cristiano Ronaldo, poderá ter até 13 mil pessoas.

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