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Governo medeia conflito no porto de Setúbal, mas acordo tarda

Daqui em diante, durante as próximas três semanas, a palavra vai caber à APSS – Administração dos Portos de Setúbal e de Sesimbra, cabendo ao IMT – Instituto da Mobilidade e dos Transportes a fiscalização das condições laborais e de segurança.
Cristina Bernardo
27 Novembro 2018, 08h15

A primeira reunião entre operadores e estivadores do porto de Setúbal, promovido ao final da tarde desta segunda-feira, dia 26 de novembro, por Ana Paula Vitorino, ministra do Mar, não resultou em nenhum acordo imediato para sanear o conflito laboral que se prolonga há cerca de três semanas.

A governante quer que o emprego precário de estiva no porto de Setúbal se reduza, mas também pediu que os sindicatos suspendessem a paralisação laboral.

Daqui em diante, durante as próximas três semanas, a palavra vai caber à Administração dos Portos de Setúbal e de Sesimbra (APSS), cabendo ao Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT) fiscalização das condições laborais e de segurança.

Um conflito que está longe de ser resolvido e que pode transformar-se num impasse que se vai prolongar para 2019, com prejuízo para a economia nacional e de algumas das principais exportadoras portuguesas, como a Autoeuropa, The Navigator Company (ex-Portucel), Secil, Cimpor ou Siderurgia Nacional.

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