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Governo quer encargos do novo aeroporto para OE o “mais limitados possível”

O ministro das Finanças disse hoje que é intenção do Governo que os encargos da construção do novo aeroporto de Lisboa para os contribuintes sejam “o mais limitados possível” e vai analisar o que o relatório inicial da ANA prevê.
14 November 2024; Joaquim Miranda Sarmento, Minister of State and Finance, Government of Portugal, on Government Summit stage during day three of Web Summit 2024 at the MEO Arena in Lisbon, Portugal. Photo by Carlos Rodrigues/Web Summit via Sportsfile
17 Dezembro 2024, 15h18

O ministro das Finanças disse hoje que é intenção do Governo que os encargos da construção do novo aeroporto de Lisboa para os contribuintes sejam “o mais limitados possível” e vai analisar o que o relatório inicial da ANA prevê.

Numa “cerimónia simbólica” para assinalar a entrega do documento com as condições da concessionária aeroportuária para a construção do Aeroporto Luís de Camões, no Campo de Tiro de Alcochete, sem direito a questões dos jornalistas, o ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, disse que o Governo procura que “os encargos para Orçamento do Estado sejam o mais limitados possível, se possível até sem qualquer impacto para os contribuintes”

“Veremos o que o relatório diz sobre esse aspeto”, realçou o governante, garantindo que o executivo atuará “sempre na persecução do interesse público”.

O presidente do Conselho de Administração da ANA, José Luís Arnaut, e o presidente executivo, Thierry Ligonnière, entregaram hoje ao ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz, e ao ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, o relatório inicial para o arranque formal das negociações com o Governo para a construção do novo aeroporto, que o Governo tem agora 30 dias para analisar.

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