[weglot_switcher]

Goze este Carnaval em segurança. Conheça alguns cuidados que deve ter

As bombas de Carnaval ou estalinhos pertencem ao conjunto de explosivos tecnicamente designados como bombas de arremesso. A lei determina que a venda só pode ser feita a pessoas com autorização das entidades competentes, apresentando no ato o documento comprovativo.
10 Fevereiro 2023, 16h45

Anualmente, por esta altura, registam-se acidentes com as bombinhas de Carnaval, na sua maioria com crianças. As lesões mais frequentes, como fraturas ou queimaduras, atingem as mãos e os dedos. Muitas vezes, os estalinhos são guardados nos bolsos ou transportados nas mãos, o que aliado ao calor do corpo origina o rebentamento.  

Pais e professores devem estar atentos às atividades dos jovens. Também os proprietários de lojas devem ser sensibilizados para não venderem aquele tipo de produto a crianças. 

As bombas de Carnaval ou estalinhos pertencem ao conjunto de explosivos tecnicamente designados como bombas de arremesso. A lei determina que a venda só pode ser feita a pessoas com autorização das entidades competentes, apresentando no ato o documento comprovativo.

Outros acessórios, como máscaras e adereços postiços, nem sempre obedecem aos requisitos de segurança. Nos nossos testes a fatos é comum encontrar perucas e máscaras inflamáveis. Podem tornar-se perigosas quando perto de fogueiras, lareiras, velas ou cigarros. 

O último “grito da moda carnavalesca” são as pinturas faciais que podem conter químicos capazes de causar reações alérgicas e irritações em peles sensíveis. A melhor forma de evitar problemas é verificar a lista de ingredientes. Esta é obrigatória, em língua portuguesa, e não aconselhamos a compra de produtos que não cumprem estas regras.   

Divirta-se no famoso Carnaval da Madeira sempre em segurança. 

Conte com o apoio da DECO MADEIRA através do número de telefone 968 800 489/291 146 520, do endereço eletrónico deco.madeira@deco.pt. Pode também marcar atendimento via Skype. Siga-nos nas redes sociais Facebook, Twitter, Instagram, Linkedin e Youtube.

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.