Anualmente, por esta altura, registam-se acidentes com as bombinhas de Carnaval, na sua maioria com crianças. As lesões mais frequentes, como fraturas ou queimaduras, atingem as mãos e os dedos. Muitas vezes, os estalinhos são guardados nos bolsos ou transportados nas mãos, o que aliado ao calor do corpo origina o rebentamento.
Pais e professores devem estar atentos às atividades dos jovens. Também os proprietários de lojas devem ser sensibilizados para não venderem aquele tipo de produto a crianças.
As bombas de Carnaval ou estalinhos pertencem ao conjunto de explosivos tecnicamente designados como bombas de arremesso. A lei determina que a venda só pode ser feita a pessoas com autorização das entidades competentes, apresentando no ato o documento comprovativo.
Outros acessórios, como máscaras e adereços postiços, nem sempre obedecem aos requisitos de segurança. Nos nossos testes a fatos é comum encontrar perucas e máscaras inflamáveis. Podem tornar-se perigosas quando perto de fogueiras, lareiras, velas ou cigarros.
O último “grito da moda carnavalesca” são as pinturas faciais que podem conter químicos capazes de causar reações alérgicas e irritações em peles sensíveis. A melhor forma de evitar problemas é verificar a lista de ingredientes. Esta é obrigatória, em língua portuguesa, e não aconselhamos a compra de produtos que não cumprem estas regras.
Divirta-se no famoso Carnaval da Madeira sempre em segurança.
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