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Grupo EDP pressiona bolsa de Lisboa

A pressionar o índice de referência nacional estão, também, a NOS (-4,13%; 3,25 euros), a Jerónimo Martins (-2,96%; 18,37 euros), a Galp (-1,12%; 15,96 euros), entre outros.
8 Janeiro 2025, 14h35

A bolsa de Lisboa cai 0,71% para 6.355,37 pontos a poucas horas do fecho da sessão desta quarta-feira, pressionada fortemente pelos títulos da família EDP: a EDP Renováveis tomba 5,43% para 9,23 euros e a EDP recua 3,53% para 3,059 euros.

A pressionar o índice de referência nacional estão, também, a NOS (-4,13%; 3,25 euros), a Jerónimo Martins (-2,96%; 18,37 euros), a Galp (-1,12%; 15,96 euros), a Altri (-1,57%; 5,325 euros), a The Navigator (-1,49%; 3,578 euros), a Corticeira Amorim (-1,23%; 8,00 euros), a Sonae (0,99%; 0,9000 euros), a Semapa (-0,84%; 14,22 euros) e a REN (-0,22%; 2,280 euros).

“O índice português contraria o sentimento” das praças europeias “com as quedas da NOS, que foi cortada por uma casa de investimento e o grupo EDP a ofuscarem o disparo de quase 5% do BCP, que viu a JPMorgan passar a recomendar a compra e subir o preço-alvo de €0,50 para €0,60”, destaca a nota diária de análise do Millennium Investment Banking.

“O banco luso está mesmo no pódio das subidas do Stoxx600, sendo só ultrapassado pela Vallourec, que anunciou que irá começar a distribuir dividendos depois de ter atingido uma dívida líquida de zero. Pela negativa, Siemens Energy, Orsted, Vestas Winds e o grupo EDP seguem penalizados, depois de Donald Trump ter afirmado que pretende impedir a construção de parques eólicos em solo norte-americano. Já empresas do ramo da Defesa, como a Rheinmetall, estavam motivadas pela exigência que Trump pretende da NATO para reforço dos gastos”, acrescenta a mesma nota assinada por Ramiro Loureiro.

No mercado petrolífero, o barril de brent sobe 0,19% para 77,20 dólares e o de crude ganha 0,30% para 74,47 dólares.

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