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De Paris para Lisboa, Salvador Sobral poderia estar a recriar o seu segundo álbum, mas o cantor estava só a conceder-nos uma entrevista remota a partir da capital francesa.
Simpático e divertido, Salvador abriu a janela do Zoom como quem abre a porta de casa.
“Contra factos não há argumentos”, dizes no teu texto. Que emoções nos apresentas?
Isso é o que diz o ditado. Estava com vontade de fazer um disco mais respirado, alegre, com mais espaço, mais celebratório e luminoso. Sentia que o disco anterior tinha muita informação, era muito denso, sabes?
Eu venho do jazz, em que há uma democratização dos instrumentos, temos todos a mesma importância, e a voz não é o principal. Daí o nome “Timbre”. Eu quis que o disco fosse sobre mim, sobre a minha voz, o meu timbre e quero que se perceba. Por isso começa com uma canção a cappella, que é para não haver dúvidas. Tinha essa vontade, também pela Aida [filha], que as pessoas pudessem cantar melodias mais simples.
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