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“Há um estado de tensão hiperbolizado nos Estados Unidos”. Veja “A Arte da Guerra”

Dias estranhos são vividos nos EUA, com o assassinato de Charlie Kirk e a censura a Jimmy Kimmel. O embaixador Francisco Seixas da Costa analisa para onde vai aquela que é considerada (por alguns) como a maior democracia do mundo.
25 Setembro 2025, 15h00

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Dias estranhos são vividos nos Estados Unidos, com o assassinato de Charlie Kirk e a censura a Jimmy Kimmel.

Merece a pena perceber-se para onde vai aquela que é considerada (por alguns) como a maior democracia do mundo – que todos os dias ganha novos contornos de estar a deixar de o ser.

Tudo isso, ou parte disso, ficou claro na intervenção do presidente norte-americano na 80ª Assembleia-Geral da ONU, onde, por entre acusações à Europa e às próprias Nações Unidos, testemunhos de negação face às alterações climáticas e repetições de clichés relativos à imigração, prevaleceu uma queixa com motivações… imobiliárias.

Nesse mundo que se vai desfazendo perante o espanto de cada vez maior número dos seus habitantes, a Rússia – que, como os Estados Unidos, são governados em regime unipessoal – testa os medos de uma Europa que não tem como viver encolhida e atolada em receios, que despertam, ironicamente, saudades da cómoda previsibilidade da velha União Soviética.

Tudo para ver no programa desta semana de A Arte da Guerra, com o embaixador Francisco Seixas da Costa e condução do jornalista António Freitas de Sousa.

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