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Holanda vai a caminho do governo Mark Rutte IV

Eleições antecipadas para 17 de março surgem após um escândalo em torno de falsas declarações da autoridade fiscal sobre famílias carenciadas.
14 Março 2021, 19h00

Nada nem ninguém parece capaz de retirar ao primeiro-ministro holandês em exercício, Mark Rutte, mais uma vitória nas eleições antecipadas do próximo dia 17 de março: todas as sondagens indicam que o seu partido, o VVD (Partido Popular para a Liberdade e Democracia), ficará à frente, desta vez com 40 lugares – mais um que os 39 atuais. O que também parece impossível é que Rutte venha a contar com uma maioria absoluta (76 lugares num total de 150), o que implica o regresso das geometrias variáveis das coligações – que por diversas vezes, como é o caso atual, têm dado grandes dores de cabeça ao primeiro-ministro.

Num quadro político bastante estável, o segundo lugar também não merece, ainda segundo as sondagens, grande discussão: segue nas mãos dos democratas-cristãos do CDA (que faziam parte da coligação do governo que caiu), os quais deverão manter os 19 lugares que já tinham no parlamento anterior – com o benefício de, a poucos dias do ato eleitoral, continuar a subir nas sondagens: até há uma semana, podia descer para os 17 deputados.

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