A exclusão de Portugal do corredor verde do Reino Unido, anunciada nesta quinta-feira pelo governo britânico, depois de a entrada, a partir de 17 de maio, ter gerado uma grande vaga de reservas, caiu como uma bomba no turismo e levou a Madeira de arrasto.
O Económico Madeira contactou responsáveis do setor turístico que em alguns casos já estavam a sentir, ou anteviam, o impacto negativo dessa decisão do governo de Boris Johnson na região autónoma da Madeira.
Sérgio Costa, diretor-geral de Operações do Fourviews, dizia “estar na expetativa”, numa altura em que ainda não era oficial a exclusão da Madeira do corredor verde do Reino Unido, atribuído aos destinos em que se dispensam dez dias de quarentena após o regresso dos viajantes ao seu país.
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