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Hotelaria defende identificação de investimentos financiados pela taxa turística

“A taxa turística lançada num conjunto de municípios, que antecipo que venha a crescer, é indiscutivelmente uma marca que pode ser aproveitada para reduzir o ‘gap’ entre residentes e turistas”, afirmou Bernardo Trindade, que falava na tomada de posse dos órgãos sociais da AHP para o triénio 2025-2027, em Lisboa.
14 Maio 2025, 17h53

O presidente da Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) defendeu hoje que os investimentos nos municípios financiados pela taxa turística deveriam “ter um selo” que os identifique.

“A taxa turística lançada num conjunto de municípios, que antecipo que venha a crescer, é indiscutivelmente uma marca que pode ser aproveitada para reduzir o ‘gap’ entre residentes e turistas”, afirmou Bernardo Trindade, que falava na tomada de posse dos órgãos sociais da AHP para o triénio 2025-2027, em Lisboa.

A taxa municipal turística é uma contribuição paga pelos hóspedes alojados em unidade de um determinado município.

Para o antigo secretário de Estado do Turismo, os investimentos nos municípios devem ter um selo que identifique que este foi financiado pela taxa turística.

Bernardo Trindade referiu ainda que, apesar da instabilidade política, o setor do turismo tem demonstrado a sua resiliência, ao apresentar bons resultados.

Contudo, assinalou que ainda existe muito “preconceito, desinformação e ataque vil” ao setor, pedindo uma aproximação às pessoas para alterar esta situação.

Na sua intervenção, dirigiu ainda uma palavra aos seus familiares, que lhe permitem ter “tempo e disponibilidade” e aos associados da AHP, que são mais de 940.

O presidente da AHP disse também ser intenção da associação lançar, durante este mandato, um projeto-piloto para ter um membro residente “no Porto e Norte”.

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