O maior banco britânico fechou o ano de 2020 com uma quebra de 34% nos lucros. De acordo com a notícia divulgada, esta terça-feira, no “The Guardian”, o HSBC revelou que o seu lucro antes de impostos desceu de 13,3 mil milhões de dólares em 2019 para os 8,8 mil milhões de dólares, durante os 12 meses do ano passado. Isto numa altura em que o banco se prepara para duplicar as suas operações em Hong Kong e na China, ainda que tenha preocupações acerca da repressão política na antiga colónia britânica.
O banco divulgou ainda ter registado uma receita ajustada de 50,4 mil milhões de dólares, representando uma queda de 8% em 2019.
Os resultados divulgados não animaram os investidores britânicos em bolsa, uma vez que as ações do banco britânico estão em queda, desvalorizando 9,10% para 421.85 dólares.
Os resultados surgem na sequência do anuncio de reestruturação no banco a nível dos membros executivos, depois do diretor financeiro, Ewen Stevenson, ter assumido a responsabilidade pelo programa de transformação do grupo e sua agenda de fusões e aquisições. Por sua vez, Stephen Moss, antigo chefe de estratégia, assumirá o cargo de chefe-executivo para o Oriente Médio, Norte da África e Turquia.
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