Ainda estamos longe de viajar pela Europa ou ir para o trabalho em cápsulas suspensas que se movem em tempo recorde dentro de um tubo, mas há dezenas de empresas a trabalhar – com milhões de euros – para que cheguem os primeiros trajetos regionais em 2040.
O sistema “hyperloop” veio da mente do bilionário Elon Musk há precisamente dez anos e, uma década depois, começa a materializar-se de um conceito que era bastante abstrato para um plano concreto, com maquetes e tubos de baixa pressão no terreno. O Jornal Económico (JE) esteve em Roterdão a visitar a sede da Hardt Hyperloop, uma das empresas que está a desenvolver o projeto na Europa, e testemunhou os primeiros 30 metros de comprimento das futuras linhas de transporte no Velho Continente.
“O potencial é tremendo, porque pode-se viajar entre as grandes cidades da Europa no máximo em três horas e dá menos 10% de despesa do que comboios de alta velocidade. Acredito, genuinamente, que a Europa pode ter aqui a seu espaço próprio na tecnologia, como a SpaceX tem no sector do espaço. A Europa precisa disso, mas tem de mobilizar forças para tornar isto uma realidade”, afirmou Tim Houter, cofundador da Hardt Hyperloop, aos jornalistas.
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