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IA, tendências no M&A e contas das sociedades de advogados em debate

A primeira Advisory Summit do JE contou com intervenções sobre tecnologia e inovação, o panorama dos negócios em Portugal, um apelo à divulgação das contas dos escritórios e a entrega de galardões. Saiba tudo sobre o fórum que juntou advisors, empresários e gestores.
19 Julho 2024, 09h45

Investimento, tendências nas fusões e aquisições (M&A), transparência nas contas das sociedades, impacto da Inteligência Artificial (IA), importância da inovação nos serviços jurídicos e perspetivas para o imobiliário foram os principais temas que marcaram a primeira edição da Advisory Summit, organizada pelo Jornal Económico (JE) na terça-feira. O encontro, que juntou cerca de 180 pessoas ao longo da manhã, no Hotel InterContinental em Lisboa, ficou ainda marcado pela entrega de três prémios a personalidades que se têm distinguido pelo seu percurso profissional e por uma mensagem do ministro de Estado e das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento. Pode assistir à conferência através de www.jornaleconomico.pt ou do QR Code nesta página.

A visão dos ‘managing partners’
O painel que juntou os managing partners das três maiores sociedades de advogados serviu de ocasião para trazer à agenda o tema da transparência na divulgação dos resultados financeiros dos escritórios de advocacia. Paula Gomes Freire, da Vieira de Almeida (VdA), deu o mote e pediu “mais escrutínio” no sector jurídico. Bruno Ferreira, da PLMJ, admitiu que é um tema discutido internamente “há bastante tempo” e concordou que seria uma medida “facilmente” implementada caso sejam “acertadas as bases mínimas do que possa dizer”. Já Martim Krupenski, da Morais Leitão (ML), refugiou-se no facto de estar neste cargo de gestão há apenas dez dias, portanto “ainda não pensou muito sobre o assunto”, embora se mostre a favor dessa transparência.

“Sou um grande adepto da transparência da informação, quer interna quer externa. Sou muito anglo-saxónico neste aspeto. As sociedades não têm nada a esconder e têm as contas mais transparentes e auditadas do mercado. Acho que, como dizia alguém num painel anterior, às vezes as pessoas estão muito mal preparadas para saber ler e interpretar essa informação, portanto, acho que é preciso algum cuidado”, explicou Martim Krupenski.

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